Distraídos de todo o mundo, uni-vos!
Nós os distraídos... tropeçamos no que está a nossa frente, porque olhamos mais ao infinito... nossos horizontes são mais largos...
Nós os distraídos temos grandes projetos que ocupam nossa mente, que fervilham nossas ideias... por isso esquecemos alguns compromissos imediatos: estamos em eterno devir...
Frequentemente perdemos as chaves de casa... mas abrimos muitas portas com nossas ideias geniais!
Perdemos pastas, documentos, dinheiro, celular... mas a felicidade não está justamente em se desapegar dos bens materiais?
Nós os distraídos sabemos do imenso valor de esquecimento. Somos também os grandes esquecidos da espécie humana! Pois temos consciência de que só se curam as dores da alma e do coração quando se pratica a maravilhosa arte do esquecimento. Nossas consciencias, meio adormecidas meio despertas tem poder de viajar por terras longínquas e se desligar tudo o que há de imediato.... não nos prendemos ao que é fugidio. Já diz a sabedoria dos orientais que tudo nessa vida é poeira ao vento: as paixões, as obrigações, as cismas. Por isso é que nós esquecemos, e assim mantemos a mente conectada com a Eternidade.
Nós os distraídos temos um imenso amor pela vida. Olhamos sempre ao alto, com olhos que parecem contemplar o vazio, mas escondem pensamentos em ebulição, que a nada se detém por muito tempo, mas a tudo transformam. Nosso mundo interior supera as mazelas desse frio mundo exterior. Somos donos de nossa própria realidade, e não aceitamos que o real nos seja dado como pronto: recriamos o mundo a cada segundo!
Nós os distraídos não queremos ser educados. Não queremos ser conformados!
Vocês, senhores corretos, que vivem a amargar o minuto seguinte, deixem nos viver imersos em nossa eternidade. Porque a vida é um breve momento, e depois dela só o que é eterno perdura!
Nós os distraídos... tropeçamos no que está a nossa frente, porque olhamos mais ao infinito... nossos horizontes são mais largos...
Nós os distraídos temos grandes projetos que ocupam nossa mente, que fervilham nossas ideias... por isso esquecemos alguns compromissos imediatos: estamos em eterno devir...
Frequentemente perdemos as chaves de casa... mas abrimos muitas portas com nossas ideias geniais!
Perdemos pastas, documentos, dinheiro, celular... mas a felicidade não está justamente em se desapegar dos bens materiais?
Nós os distraídos sabemos do imenso valor de esquecimento. Somos também os grandes esquecidos da espécie humana! Pois temos consciência de que só se curam as dores da alma e do coração quando se pratica a maravilhosa arte do esquecimento. Nossas consciencias, meio adormecidas meio despertas tem poder de viajar por terras longínquas e se desligar tudo o que há de imediato.... não nos prendemos ao que é fugidio. Já diz a sabedoria dos orientais que tudo nessa vida é poeira ao vento: as paixões, as obrigações, as cismas. Por isso é que nós esquecemos, e assim mantemos a mente conectada com a Eternidade.
Nós os distraídos temos um imenso amor pela vida. Olhamos sempre ao alto, com olhos que parecem contemplar o vazio, mas escondem pensamentos em ebulição, que a nada se detém por muito tempo, mas a tudo transformam. Nosso mundo interior supera as mazelas desse frio mundo exterior. Somos donos de nossa própria realidade, e não aceitamos que o real nos seja dado como pronto: recriamos o mundo a cada segundo!
Nós os distraídos não queremos ser educados. Não queremos ser conformados!
Vocês, senhores corretos, que vivem a amargar o minuto seguinte, deixem nos viver imersos em nossa eternidade. Porque a vida é um breve momento, e depois dela só o que é eterno perdura!
Nenhum comentário:
Postar um comentário